MBA Automação Industrial

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Início das aulas 16/05/2025

Sextas-feiras : 19h00 até 23h00

Sábados : 08h00 até 12h00

Carga Horária : 444 horas

Duração : 24 meses

Se você é uma pessoa que está em busca de um novo emprego, uma promoção, maiores salários ou mesmo reconhecimento profissional, esta é a sua oportunidade!

Conheça nosso corpo docente, disciplinas
processo seletivo e investimento!

Corpo Docente

Coordenado pelo Prof. Dr. Cicero Couto de Moraes, o curso reúne, em seu corpo docente, professores da Escola Politécnica e especialistas convidados, entre eles:

• Carlos Eduardo Sanchez
• Carlos Frederico Meschini Almeida
• Cicero Couto de Moraes
• Cláudio Fernando das Neves
• Claudio Garcia
• Daniel Carrasqueira de Moraes
• Eduardo Neder Issa Júnior
• Fernando Josepetti Fonseca
• Luiz Antonio Verardo
• Marcos Yukio Yamaguchi
• Ricardo Kulessa Galvão
• Sergio Pinto Zacarias
• Weltron de Oliveira

 


Disciplinas

1 SISTEMAS DE CONTROLE NO DOMÍNIO DO TEMPO1.1 Controle Dinâmico1.2 Evolução de Sistemas de Controle Dinâmico1.3 Fluxogramas e Diagramas de Processo1.4 Metodologia para Análise e Síntese de Controle Dinâmico1.5 Critérios de Otimização de Desempenho.1.6 Análise por Simulação Digital - Simulink1.7 Sintonia dos Parâmetros dos Reguladores para Processos Industriais2 SISTEMAS DE CONTROLE LÓGICO E AUTOMAÇÃO2.1 Controle Lógico2.2 Fluxogramas e Diagrama de Processo2.3 CLP - Controlador Lógico Programável2.4 Metodologia para Análise e Síntese dos Sistemas de Automação2.5 Índice de Desempenho / Conflito2.6 Análise por Simulação Digital - VON3 PROCESSOS DE AUTOMAÇÃO E CONTROLE INDUSTRIAIS DE MANUFATURA3.1 Integração de Sistemas de Manufatura3.2 Classificação dos Sistemas Automatizados: Descentralizados, Centralizados e Distribuídos3.3 Sistemas de Manufatura e CIM (Manufatura Integrada por Computação).
1 INTRODUÇÃO À INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL1.1 Áreas em que se Aplicam Técnicas de Automação e Controle1.2 Principais Funções na Malha de Controle por Realimentação1.3 Evolução Histórica dos Sistemas de Instrumentação e Controle Analógicos1.4 Medição de Variáveis de Processos Industriais1.5 Transmissão de Sinais em Sistemas Industriais1.6 Monitoração e Controle de Variáveis1.7 Elementos Finais de Controle (atuadores)1.8 Terminologia que Caracteriza a Forma de Operação ou o Desempenho de Instrumentos Industriais2 SENSORES2.1 Tipos de Sensores2.2 Sensores Discretos2.3 Metodologia de Escolha de Sensores Discretos2.4 Escolha pela Aplicação de Sensores Discretos3 MEDIDAS DE PRESSÃO3.1 Conceito4 MEDIÇÃO DE NÍVEL4.1 Classificação e Tipo de Medidores de Nível4.2 Medidores de Nível por Medição Direta4.3 Medidores de Nível por Medição Indireta4.4 Medidor de Nível Tipo Pressão Diferencial4.5 Medidor de Nível Tipo Capacitivo4.6 Medidor de Nível Tipo Ultra-Som5 MEDIDORES DE FLUXO5.1 Definição5.2 Tipos e Características dos Medidores de Vazão5.3 Medidores de Vazão Tipo Deslocamento Positivo5.4 Medidor de Vazão por Eletromagnetismo5.5 Medidor de Vazão por Ultra-Som6 MEDIÇÃO DE TEMPERATURA6.1 Conceito de Temperatura6.2 Escalas de Temperatura6.3 Medições de Temperatura6.4 Sensores de Temperatura - Bulbo de Resistência6.5 Sensores Tipo Termopar7 ATUADORES: VÁLVULAS INDUSTRIAIS7.1 Tipos de válvulas empregados na indústria7.2 Partes de uma válvula8 DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA O ENTENDIMENTO DO PROJETO8.1 Leitura e Interpretação de Fluxogramas e Diagramas de Processo8.2 Fluxogramas de Processos (PFD - Process Flow Diagram)8.3 P&ID / Fluxograma de Engenharia / P&I8.4 Pacote de Informações para Projeto de Automação & Controle8.5 Descrição Funcional do Sistema8.6 Relação de Entrada e Saída (I/O)9 SIMBOLOGIA, IDENTIFICAÇÃO, TERMINOLOGIA E PADRÃO ISA9.1 Versão para a Língua Portuguesa da Norma ANSI/ISA-5.2-1976(R 1992) Reemitida em 13 de julho de 1992 Designação Anterior ANSI/ISA-S5.2-19769.2 Prefácio9.3 Conteúdo da Norma ANSI/ISA-5.2-1976 (R1992)10. DIAGRAMAS LÓGICOS: DEFINIÇÃO, SIMBOLOGIA E INTERPRETAÇÃO10.1 Apêndice A Exemplo de Aplicação Geralção)
1 AUTOMAÇÃO DE PROCESSOS INDUSTRIAIS1.1 Sistemas e Formas de Controle1.2 Classificação dos Processos Industriais1.3 Complexidade do Processo de Fabricação2 ESTRUTURAÇÃO DE SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL2.1 Visão Hierárquica dos Sistemas de Automação Industrial2.2 Visão Funcional dos Sistemas de Automação Industrial2.3 Estruturação de uma Planta Industrial2.4 Estruturação de Projetos de Sistemas de Automação Industrial3 SISTEMAS AUTOMATIZADOS DE MONITORAÇÃO E CONTROLE3.1 Análise dos Equipamentos Principais de um Sistema Automatizado3.2 Tipos de Sistemas Automatizados Baseados em CP4 ARQUITETURA DE HARDWARE DOS CONTROLADORES PROGRAMÁVEIS4.1 Circuitos de Intertravamento com Relés4.2 Histórico e Arquitetura de Hardware dos Controladores Programáveis4.3 Módulos de Entrada e Saída (E/S)4.4 Especificação de Hardware de Sistemas de Automação com Controladores Programáveis4.5 Funcionalidades de Controladores Programáveis Modernos4.6 Comparativo de Tecnologias de Controladores Programáveis5 LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO DE CONTROLADORES PROGRAMÁVEIS5.1 Análise das Especificações de Software de um Sistema Automatizado5.2 Introdução às Linguagens de Programação de Controlador5.3 Linguagem de Texto Estruturado (Structured Text - ST)5.4 Linguagem de Diagrama de Contatos (Ladder Diagram - LD)5.5 Linguagem de Diagrama de Blocos Funcionais (Function Block Diagram - FBD)5.6 Linguagem de Seqüenciamento Gráfico de Funções (Sequencial Function Chart - SFC)6 PRÁTICA DE LABORATÓRIO I - AUTOMAÇÃO COM RELÉS E CLP7 PRÁTICA DE LABORATÓRIO II - AUTOMAÇÃO DE ESTEIRA TRANSPORTADORA
1 INTRODUÇÃO2 BREVE HISTÓRICO3 CONCEITOS PRINCIPAIS3.1 SCADA3.2 Arquitetura3.3 Comunicação3.4 Atividade dos Operadores4 ESTRUTURA DE SISTEMAS SUPERVISÓRIOS4.1 Objetivos4.2 Desenvolvimento de Telas e Objetos4.3 Receitas4.4 Relatórios4.5 Linguagens de Programação Embutidas4.6 Banco de dados4.7 Gerenciamento de Alarmes4.8 Gráfico de Tendências4.9 Segurança do Sistema5 PLANEJAMENTO DO SISTEMA SUPERVISÓRIO5.1 Entendimento das necessidades do processo5.2 Definição/Especificação da arquitetura5.3 Planejamento do Desenvolvimento do aplicativo5.4 Verificação e validação do sistema6 IHM DE ALTA PERFORMANCE6.1 Conceito6.2 Condição atual6.3 Alarmes6.4 Conceitos relevantes para IHM de Alto Desempenho6.5 Criação de uma IHM de alto desempenho6.6 Melhores práticas6.7 Avaliação de desempenho7 REALIDADE AUMENTADA7.1 O que é a realidade aumentada?7.2 Como aplicar a realidade aumentada na indústria?7.3 A realidade aumentada na indústria brasileira
1 CONCEITUAÇÃO GERAL DAS REDES DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL1.1 Introdução1.2 As Redes de Comunicação na Pirâmide da Automação1.3 Sistemas Centralizados e Distribuídos1.4 Sistemas Proprietários e Sistemas Abertos1.5 Modelo Padrão para Redes de Automação Industrial1.6 Seleção da Melhor Rede de Automação1.7 Variáveis para Especificação de uma Rede de Automação2 CARACTERÍSTICAS FUNDAMENTAIS DAS REDES DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL2.1 Velocidade e Throughput2.2 Redes Determinísticas x Probabilísticas2.3 Tipos de Conexão2.4 Topologias de Rede para Sistemas Automatizados2.5 Meios de Transmissão2.6 Padrões de Interface de Comunicação2.7 Mecanismos de acesso e colisões2.8 Tipos de Tráfego2.9 Métodos de Comunicação2.10 Protocolos2.11 Softwares das Redes de Comunicação2.12 Classificação Geral das Redes de Automação3 PROTOCOLOS DE REDES DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL3.1 Introdução3.2 Barramentos Industriais3.3 Barramentos Padronizados Mais Utilizados3.4 Protocolo Foundation Fieldbus3.5 Protocolo Profibus3.6 Protocolo Modbus3.7 Protocolos sem fio3.8 Protocolo Ethernet3.9 Protocolo IEC618503.10 Integração de sistemas em redes3.11 Segurança em redes industriais
1 MODELAGEM DE SISTEMAS DINÂMICOS1.1 Introdução1.2 Funções de Transferência1.3 Processos Industriais1.4 Respostas Temporais1.5 A Especificação de Respostas Temporais1.6 Respostas em Frequência1.7 Não Linearidades1.8 Medidas da Função de Transferência1.9 Simulação de Sistemas: Simulink2 SISTEMAS DINÂMICOS A EVENTOS DISCRETOS2.1 Redes de Petri: Relações entre Redes de Petri, Diagramas Ladder e Linguagem Ladder2.2 Análise de Desempenho: Verificação de Intertravamentos e Conflitos em Automação Discreta2.3 Modelamento de Sistemas: Técnicas (Top-Down/Bottom-up)2.4 Manufatura: Aplicações em Intertravamentos2.5 Sinalizações e Falhas: Operação Normal, Anormal e Emergencial2.6 Análise por Simulação Digita ll
1 MODOS DE CONTROLE P, I E D1.1 Introdução1.2 Controle Proporcional1.3 Controle Integral1.4 Reset WindupErro! Indicador não definido.1.5 Controle Derivativo1.6 Respostas Típicas2 SINTONIA DE CONTROLADORES2.1 Introdução2.2 Sintonia por Tentativa e Erro2.3 Sintonia pelo Método da Oscilação Mantida2.4 Sintonia por Autotuning2.5 Sintonia pelo Método da Curva de Reação do Sistema2.6 Sintonia Baseada em Minimização da Integral do Erro2.7 Sintonia pelo método do IMC2.8 Sintonia pelo Método de Ótimo em Amplitude e Ótimo Simétrico3 CONTROLADORES POR PRÉ-ALIMENTAÇÃO3.1 Introdução3.2 Controle por Pré-Alimentação Baseado em Modelo Estacionário3.3 Controle por Pré-Alimentação Baseado em Modelo Dinâmico3.4 Sintonia de Controladores por Pré-Alimentação4 CONTROLE EM CASCATA4.1 Introdução4.2 Implementação do Controle em Cascata4.3 Seleção e Sintonia dos Controladores em Cascata4.4 Exemplo de simulação de controladores em cascata4.5 Outros exemplos5 TÓPICOS ADICIONAIS EM SISTEMAS DE CONTROLE5.1 Controle de Razão5.2 Não Linearidades em Sistemas de Controle5.3 Controle com Tempo Morto6 EXERCÍCIOS COMPUTACIONAIS6.1 Controle da pressão de gás em um vaso6.2 Controle de um aquecedor por resistência elétrica6.3 Controle em cascata de um forno7 SINTONIA DE CONTROLADORES PID DIGITAIS7.1 Exemplos de Algoritmos PID Implementados em Controladores Digitais7.2 Exemplo de aplicação de controlador PID digital8 ANÁLISE DA ESTABILIDADE DA MALHA AO SE EMPREGAR SISTEMAS DE CONTROLE EM TEMPO DISCRETO8.1 Comparação da estabilidade da malha com controlador analógico e digital: Exemplos de análise de estabilidade8.2 Influência do intervalo de amostragem na estabilidade de sistemas em tempo discreto8.3 Influência do tempo morto na estabilidade de sistemas em tempo discreto9 EXERCÍCIOS COMPUTACIONAIS9.1 Controle da pressão de gás em um vaso9.2 Controle de um aquecedor por resistência elétrica9.3 Controle em cascata de um forno
1 AUTOMAÇÃO DE PROCESSOS PARA PRODUÇÃO1.1 Fabricação De Classe Mundial1.2 Lean Production (Produção Enxuta)1.3 Cadeias de Fornecimento Enxutas1.4 Cadeias de Clientes Enxutas1.5 Fabricação Dirigida Pelo Cliente2 GESTÃO E INTEGRAÇÃO DO PROCESSO PRODUTIVO2.1 Planejamento e Controle Da Produção2.2 Classificação dos Sistemas Produtivos2.3 Integração da Produção2.4 Evolução dos Sistemas De Gestão da Produção2.5 Sistemas de Gestão Corporativa ERP (Enterprise Resource Planning)2.6 Aspectos da Integração dos Processos nos Sistemas De Gestão3 SISTEMAS DE EXECUÇÃO DA PRODUÇÃO (MES)3.1 Perspectiva Histórica3.2 Introdução3.3 Definição de Sistemas MES3.4 As Funções do Sistema MES3.5 Integraçao dos Sistemas MES3.6 O Sistema MES na Melhoria da Eficiência de uma Planta3.7 Os Benefícios do Sistema MES4 ESTRUTURAÇÃO DOS SISTEMAS TÁTICOS (MES)4.1 Modelo Hierárquico4.2 Hierarquia de Dados4.3 Ciclos de Processamento4.4 Integrações4.5 Mapeamento das Funcionalidades de Automação Nos Sites5 SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO E SUAS FUNCIONALIDADES5.1 Monitoração e Controle Direto dos Processos5.2 Supervisão e Controle dos Processos5.3 Armazenamento de Dados Históricos5.4 Otimização de Controle Do Processo5.5 Cálculo e Análise de Indicadores de Desempenho (KPIs) Operacionais5.6 Monitoração e Gestão de Ativos do Site5.7 Gestão da Produção5.8 Gestão de Materiais5.9 Gestão De Análises Laboratoriais de Qualidade (LIMS)5.10 Integração dos Sistemas de Automação5.11 Integrações entre Sistemas de Automação e Sistemas Corporativos.
1 O QUE É UM PROJETO?1.1 O que é gerenciamento de projetos?2 CICLO DE VIDA E ORGANIZAÇÃO DO PROJETO2.1 O ciclo de vida do projeto2.2 Partes interessadas no projeto (stakeholders)2.3 Proposta executiva2.4 Plano de gerenciamento do cronograma2.5 Elaboração do cronograma3 GERENCIAMENTO DE INTEGRAÇÃO DO PROJETO3.1 Desenvolver o termo de abertura do projeto3.2 desenvolver a declaração do escopo preliminar do projeto3.3 Desenvolver o plano de gerenciamento do projeto3.4 Orientar e gerenciar a execução do projeto3.5 Monitorar e controlar o trabalho do projeto3.6 Controle integrado de mudanças3.7 Encerrar o projeto4 GERENCIAMENTO DE TEMPO DO PROJETO4.1 Definição da atividade4.2 Seqüenciamento de atividades5. GERENCIAMENTO DE CUSTOS NO SISTEMA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL (SAI)5.1 Aspectos gerais do gerenciamento de custos5.2 Plano de gerenciamento de recursos5.3 Classificação das estimativas de custos6. GERENCIAMENTO DA QUALIDADE E RECURSOS HUMANOS6.1 Plano de gerenciamento da qualidade6.2 Gerenciamento da qualidade total (TQM)6.3 Melhoria contínua (ou kaizen)6.4 Análise de conformidade e não- conformidade6.5 Conceitos principais em RH6.6 Atribuição de papéis e responsabilidade7. TEORIA DA MOTIVAÇÃO7.1 Teoria de Maslow - hierarquia de necessidades (pirâmide de Maslow)7.2 Teoria de Herzberg8. GERENCIAMENTO DA COMUNICAÇÃO8.1 Modelo de comunicação8.2 Barreiras de comunicação8.3 Tipos de comunicação
1 CONCEITOS DE MARKETING1.1 Visão Gera1.2 Administração de Marketing1.3 Administração da Demanda1.4 Desenvolvendo Relacionamentos Lucrativos com Clientes1.5 Processo de Administração de Marketing1.6 Filosofias de Administração de Marketing2 ESTRATÉGIAS E PLANO DE MARKETING INDUSTRIAL2.1 Planejamento Estratégico de Marketing Industrial2.2 Definição da Missão e Objetivos Corporativos2.3 Avaliação das Oportunidades de Mercado2.4 Análise do Processo de Compra Organizacional2.5 Segmentação, Seleção de Segmentos-Alvo e Posicionamento2.6 Estabelecimento dos Objetivos de Marketing2.7 Estabelecimento da Estratégia de Marketing3 O AMBIENTE DE MARKETING E O MARKETING INDUSTRIAL3.1 INTRODUÇÃO3.2 O Microambiente da Empresa3.3 O Macroambiente da Empresa3.4 Respondendo ao Ambiente do Marketing4 ANÁLISE DO PROCESSO DE COMPRA ORGANIZACIONAL4.1 Características dos Mercados Industriais4.2 Modelo do comportamento do comprador organizacional4.3 Tipos de Comportamento de Compra4.4 Participantes do processo de compra organizacional4.5 Principais tipos de situação de compra.4.6 Principais influências sobre os compradores organizacionais4.7 O Processo de compra organizacional5 GERÊNCIA DA FORÇA DE VENDAS5.1 A Função Vendas5.2 O novo manual das boas vendas5.3 Gerência de Vendas - Experiência de vendas realista5.4 Administração de vendas5.5 Administração de vendas5.6 Fim da guerra entre marketing e vendas6 GERÊNCIA DE CANAIS6.1 A Natureza dos Canais de Distribuição6.2 O Canal de Marketing Industrial6.3 Desenho do Canal6.4 Administração do Canal6.5 Distribuição Física e Gerenciamento da Logística7 COLETA DE INFOMAÇÕES E INTELIGÊNCIA DE MERCADO7.1 O Sistema de INFORMAÇÃO de Marketing7.2 O Processo de Pesquisa de Marketing8 COMO GERENCIAR AS OFERTAS DE MERCADO8.1 Transformando ofertas de commodities em ofertas diferenciadas8.2 Como compreender a verdadeira extensão da comoditização8.3 Fontes de diferenciação8.4 Buscar um retorno igual para o valor diferenciado oferecido8.5 Como construir ofertas de mercado flexíveis8.6 O conceito de ofertas de mercado flexíveis8.7 Articular a oferta ao mercado atual para cada segmento de mercado8.8 Avaliar o valor para o cliente e o custo do fornecedor9 SATISFAÇÃO, VALOR E FIDELIDADE DO CLIENTE9.1 Construção de valor, satisfação e fidelidade do cliente9.2 Maximizando o valor do cliente ao longo do tempo9.3 Cultivando relacionamentos com o cliente9.4 Banco de dados de clientes e database marketing9.4.1 Desvantagens do database marketing e do CRM10 CUSTOMER CENTRIC SELLING11 MÉTRICAS DE MARKETING11.1 O que é uma métrica?11.2 Participação de Mercado11.3 Penetração11.4 Consciência, Atitudes e Uso (CAU): Métricas da HierarquiaErro! Indicador não definido.11.5 Satisfação do Cliente e Disposição para Recomendar11.6 Crescimento: Porcentagem e TCAC11.7 Taxas de Canibalização e Perda de Share11.8 Mapeamento da Equipe de Vendas: Análise de Funil11.9 Distribuição Numérica, de VTP e de VCP, exposições de Embalagens e Espaço na Prateleira11.10 Elasticidade de Preço da Demanda11.11 Vendas Básicas, Vendas Incrementais e Impulso Promocional11.12 Cascata de preços11.13 Propaganda: Exposições, Oportunidade de Ver (ODV), Exposições por Impacto (GRPs) e Pontos de Classificação Alvo (PCA)11.14 Exposições, Visitas às Páginas e Impactos11.15 Custos por Exposição, Custo por Clique e Custo por Pedido11.16 Visitas, Visitantes e Abandono12 ESTRATÉGIA DO COMPOSTO DE MARKETING INDUSTRIAL12.1 Estratégia de Produtos e Serviços13 DETERMINAÇÃO DE PREÇOS13.1 Estabelecimento de Preços - Fatores a Considerar13.2 Abordagens Gerais da Determinação de Preço13.3 Estratégias de Determinação de Preços de Novos Produtos13.4 Estratégias de Determinação de Preços de Mix de Produtos13.5 Estratégias de Ajuste de Preços14 COMO LIDAR COM A CONCORRÊNCIA14.1 Estratégias Competitivas de Marketing14.2 Equilíbrio entre a orientação para o cliente e a orientação para o concorrente 15 ESTRATÉGIA DE COMUNICAÇÃO15.1 Uma Visão do Processo de Comunicação15.2 O Mix de Comunicações de Marketing
1. O VALOR DO DINHEIRO NO TEMPO: MATEMÁTICA FINANCEIRA NA AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE INVESTIMENTOS DE CAPITAL1.1 Regime de Capitais.1.2 Equivalência. De taxas1.3 Calculo financeiro1.4 Custo Capitalizado1.5 Capitação Contínua1.6 Planos de Amortização2. MÉTODOS E CRITÉRIOS DE DECISÃO NA ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTO2.1 Valor Presente, TIR, Payback2.2 Modelo Custo-benefício 2.3Anuidade uniforme2.4 Alternativas mutuamente excludentes3. RENDA ECONÔMICA E FLUXO DE CAIXA NA ANÁLISE E AVALIAÇÃO DAS DECISÕES ECONÔMICAS E FINANCEIRAS3.1 Fluxo de caixa Incremental3.2 Como montar o fluxo de caixa3.3 O efeito inflacionário no fluxo de caixa3.4 Fluxo de caixa livre e avaliação econômica do empreendimento3.5 Fluxo de caixa dos acionistas4. PROJETOS DE SUBSTITUIÇÃO E RENOVAÇÃO DE ATIVOS4.1 Projetos imediatos4.2 Projetos que podem ser adiados5. ALAVANCAGEM OPERACIONAL E FINANCEIRA5.1 Ponto de equilíbrio econômico, contábil e financeiro5.2 Alavancagem e os seus riscos5.3 Receita mínima de equilíbrio econômico6. CUSTO DE OPORTUNIDADE6.1 Custo médio ponderado de capital6.2 Custo da dívida6.3 Custo de capital dos sócios6.4 Qual o valor do projeto de automação7. INTRODUÇÃO DE CONTABILIDADE DE CUSTOS7.1 Custeio variável7.2 Custeio por absorção8. RISCO E RETORNO8.1 Definição de Risco8.2 Definição de Retorno8.3 Análise de Investimentos sob Risco
1. PARTE 1 - ESTRATÉGIA COMPETITIVA2. PARTE 2 - BUSINESS MODEL GENERATION - CANVAS2.1.Segmentos de clientes2.2 Proposta de valor2.3 Canais2.4 Relacionamento com o cliente2.5 Fluxo de receita2.6 Recursos chave2.7 Atividades chave2.8 Parceiros chave2.9 Estrutura de custo3. PARTE 3 - O SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO3.1 O modelo Toyota - 14 princípios3.2 O 8 princípio da Toyota3.3 Kaizen4. PARTE 4 - GERENCIAMENTO DE PROJETOS4.1 Gerenciamento por projetos nas organizações4.2 Problemas típicos em projetos4.3 Processos de gerenciamentos de projetos4.4 Mapa de valor empresarial4.5 Gestão de escopo4.6 Escopo do projeto4.7 Escopo do produto4.8 Objetivos equilibrados4.9 Escopo4.10 Prazo4.11 Qualidade4.12 Partes interessadas4.13 Gerenciando os objetivos e expectativas das partes interessadas4.14 A influência das partes interassadas no escopo do projeto4.15 Definir escopo4.16 Entregue somente o que o cliente5. PARTE 5 - GESTÃO DE PROCESSOS E OPERAÇÕES5.1 O que é gerenciamento de operações e de processos?5.2 As empresas adotam uma perspectiva de processos?5.3 O gerenciamento de operações e de processos tem um impacto estratégico?5.4 Todos os processos deveriam ser gerenciados da mesma maneira5.6 Entradas de processo5.7 Os três níveis de análise5.8 A perspectiva de processo no nível da operação6. PARTE 6 - PLANO DIRETOR6.1 Gestão de projetos de automação6.2 Atividades de gestão de projetos de automação6.3 Planejamento e gerência de projeto6.4 Gestão da aquisição6.5 Gestão da qualidade6.6 Gestão da configuração6.7 Gestão da inovação tecnológica6.8 Gestão de operações de sistemas automatizados6.9 Atividades de gestão de operações de sistemas automatizados6.10 Gestão de apoio à produção6.11 Gestão da qualidade e da produtividade6.12 Gestão da manutenção6.13 Gestão da segurança6.14 Na prática


Processo Seletivo

Processo seletivo
1. O interessado em participar do Processo Seletivo deste curso deverá proceder da seguinte forma:
a) Preencher a Ficha de Inscrição;
b) Efetuar o pagamento da taxa de inscrição no valor de R$ 150,00 (cento e cinquenta reais), através de boleto bancário. O boleto bancário será enviado automaticamente para sua caixa postal logo após o preenchimento e envio da ficha de inscrição.
2. Seleção:
A seleção será feita com base nas informações fornecidas pelo interessado na “Ficha de Inscrição”.
Caso o interessado seja aprovado, receberá e-mail do Centro de Apoio ao Aluno, com instruções para efetivar sua matrícula.
Lembrando que, a participação no processo seletivo só será possível com a confirmação do pagamento da taxa de inscrição.

Datas de inscrição e matrícula
Inscrições: a partir de 10/02/2025.
Entrevista: não há.
Resultado: por e-mail ou telefone.
Matrículas: até 30/04/2025.
Início das Aulas: 16/05/2025.

Matrícula no curso
Para matricular-se neste curso o interessado deve ter sido aprovado no respectivo processo seletivo, enviar a documentação regularmente exigida, através do link que será disponibilizado no ato da convocação da matrícula e efetuar a pagamento da primeira parcela:

Documentação exigida:

a) Cédula de identidade- RG;
b) Cadastro de pessoa física(CPF);
c) Diploma de conclusão de curso superior;
d) Comprovante de residência;
e) Comprovante de Vacinação COVID-19;
f) Foto 3X4 recente e
g) Termo de compromisso de pagamento das parcelas financeiras referentes ao valor de investimento do curso.

A efetivação da sua matrícula deverá ser devidamente confirmada pelo Centro de Apoio ao Aluno.
A matrícula somente será considerada efetuada mediante o nosso recebimento de todos os documentos necessários acima mencionados.


Investimento

O investimento deste curso:

(24) parcelas mensais e consecutivas de R$ 1.140,00 *

Vantagens no ato da matrícula:

a) Pagamento à vista tem 5% de desconto;
b) Desconto de 10% para ex-alunos da Escola Politécnica e respectivos parentes;
c) Descontos de parcerias com empresas. Verifique com o RH de sua entidade;
d) Desconto de 20% (vinte por cento) para aluno, e candidato por ele indicado, que efetuem matrícula na mesma turma do curso, nas condições da “Promoção 20%”;
e) Negociação especial para grupos da mesma empresa, ou coligadas.

Para maiores informações, por favor, entrar em contato com a nossa Central de Apoio ao Aluno:
Atendimento online:  de segunda-feira à sexta-feira, das 08h30 às 20h00.
E-mail: atendimento@pecepoli.com.br

* valor reajustado anualmente pelo IPC (FIPE), acumulado 12 meses. 


Preparado para avançar na sua carreira?

Em um mundo onde a tecnologia avança a passos acelerados, a automação industrial emerge como um dos pilares essenciais para o sucesso das organizações. O MBA em Automação Industrial do PECE Poli USP é sua chance de se especializar em uma área dinâmica e cheia de oportunidades. Prepare-se para explorar como as mais recentes inovações podem não apenas revolucionar processos, mas também impulsionar sua carreira a novos patamares. Junte-se a nós e descubra como a automação pode ser a chave para a competitividade e o crescimento da sua empresa!

Aqui estão 4 bons motivos para você fazer parte:

Qualquer um deles já é uma excelente justificativa para você se juntar a nós!

Prestígio

Participe de um grupo seleto e de elite - um aluno USP é reconhecido em todo o mundo!

Conexões 

Encontre e se conecte com pessoas qualificadas de variadas formações e experiências de vida!

Conhecimento

Tenha acesso a matérias e conteúdos com o que há de mais moderno e atualizado na área - no mundo!

Exclusividade

Faça parte de uma turma reduzida de alunos, o que confere alta performance ao seu curso!

O que você irá aprender?

Veja o que pensamos ao montar este programa

Ao desenvolver o MBA em Automação Industrial, pensamos em como preparar melhor os profissionais para os desafios da Indústria 4.0. Durante o curso, você adquirirá conhecimentos que vão além da teoria, te capacitando a enfrentar as demandas do mercado. Você aprenderá a projetar e implementar sistemas de automação avançados, dominando ferramentas de controle de processos e se familiarizando com tecnologias emergentes, como Internet das Coisas (IoT) e Inteligência Artificial. As aulas práticas e estudos de caso permitirão aplicar imediatamente o que aprendeu, transformando conceitos em soluções reais. Ao final do curso, você estará preparado para liderar a integração dessas tecnologias, contribuindo para um futuro industrial mais sustentável, onde sua atuação fará a diferença na competitividade do mercado.

Como o curso é dividido?

Uma das grandes vantagens do nosso MBA em Automação Industrial é sua estrutura curricular, dividida em 12 módulos organizados em duas fases.

Na primeira fase, os alunos exploram os fundamentos da automação, com disciplinas que abordam temas como Sistemas de Automação e Processos de Controle, Instrumentação, e Controladores Programáveis. Essa fase é essencial para construir uma base sólida de conhecimentos técnicos e operacionais.

Na segunda fase, o foco se volta para a aplicação de tecnologias avançadas e práticas do setor, incluindo Redes de Automação Industrial e Gestão de Projetos de Automação. Os alunos têm a oportunidade de trabalhar com estudos de caso e desenvolver habilidades que os preparam para liderar iniciativas inovadoras em suas organizações. 

Essa abordagem modular e prática garante que a formação seja relevante e alinhada às demandas do mercado atual.

Para quem é este MBA?

O MBA em Automação Industrial é destinado a candidatos com curso superior completo que têm interesse nas áreas técnicas, científicas e administrativo-financeiras de automação de processos. Este curso é ideal para profissionais que buscam aprimorar suas habilidades e conhecimentos em um setor em constante evolução. Engenheiros, tecnólogos, gestores e outros profissionais que desejam se especializar em automação industrial encontrarão neste MBA uma oportunidade valiosa para expandir sua atuação e se destacar em um mercado cada vez mais competitivo e tecnológico.

O que você vai encontrar:

Veja se isto te interessa:

Você gostaria de ser um líder que transforma sua empresa com as mais recentes tecnologias em automação? Quer fazer parte da revolução industrial e impactar sua vida profissional de maneira significativa? Está pronto para se tornar uma verdadeira referência no mercado? Então este MBA é para você!

Além de tudo, este curso é certificado pela USP, instituição credenciada ao MEC e reconhecida no mundo inteiro! Por isso, muita gente sonha com um diploma USP!

E mais: você já pensou nas vantagens de escrever uma monografia?

A monografia vai além de um requisito para a conclusão de nosso curso. Ela oferece uma oportunidade única de aprofundar seus conhecimentos, desenvolver habilidades valiosas e contribuir para o seu campo de estudo. Perceba os ganhos:

Dominar a pesquisa e a comunicação:

Construa argumentos sólidos e embasados.
Aprimore sua escrita clara e concisa.
Analise dados de diversas fontes com expertise.
Apresente suas ideias com maestria.

Consolidar seu aprendizado e visão:

Organize e sistematize seus conhecimentos.
Reflita criticamente e construa uma compreensão profunda do tema.
Transmita sua visão e contribua para o conhecimento.

Desfrutar de um acompanhamento individualizado:

Receba orientação personalizada de um consultor experiente.
Tire suas dúvidas e aprimore seu trabalho com feedback construtivo.
Conte com um mentor para alcançar seus objetivos e maximizar o aprendizado.

Desenvolver a arte de criar planos de negócios:

Aprenda a estruturar e desenvolver um plano completo e viável.
Defina seus objetivos, identifique seu público-alvo e projete resultados.
Transforme sua pesquisa em um negócio lucrativo.

Gostou? Pois saiba que você pode começar a fazer parte da nossa comunidade ainda hoje...

Não espere! A vida mostra que o momento perfeito não existe! E, repare: enquanto algumas pessoas dormem, outras estão em pleno movimento!

Você irá receber todas as informações do curso no seu email!

(Lembre-se de que nossas turmas são pequenas - garanta sua pré-inscrição o quanto antes!)


PECE Programa de Educação Continuada | Escola Politécnica da USP | Fone: (11) 2998-0000

Desenvolvido com Carinho Por Animale Marketing Digital

PECE POLI USP - MBA Automação Industrial

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