TENHO INTERESSE - Aperfeiçoamento
Automação de Processos de Saneamento – Síncrono/ao vivo

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Automação de Processos de Saneamento – Síncrono/ao vivo

O conhecimento e o domínio das tecnologias têm sido pré-requisitos para o desenvolvimento profissional em automação de processos de saneamento. Também o entendimento do aspecto econômico e da gestão do processo para a solução técnica torna-se necessário nos dias atuais, em que se busca a qualidade total na maioria das soluções. A automação na indústria moderna, especificamente na área de saneamento, decorre de necessidades tais como: maiores níveis de qualidade, menores custos de operação, menores perdas no processo decorrentes de vazamentos, materiais e custos de capital envolvendo o controle e a qualidade das informações, relativas ao processo e o melhor planejamento, dos níveis operacional, tático e estratégico.

• Carga Horária
180h
• Duração
07 meses
• 2ª feira
08h30 - 17h30
• 3ª feira
08h30 - 17h30

Conteúdo

O curso de Aperfeiçoamento em Automação de Processos de Saneamento tem duração de 180 horas e é ministrado online em modo EAD (Ensino a Distância), devido às restrições imposta pelo advento da pandemia do Coronavírus. As aulas ocorrerão às segundas e terças das 08h30 às 17h30 horas, através da plataforma Zoom, utilizando a infraestrutura e equipamentos específicos para esta finalidade (notebook, webcam específica para transmissões online, lousa branca, monitor Full HD) que permitem que as aulas tenham a mesma dinâmica de uma aula presencial, inclusive com a participação direta dos alunos.

Duração

O prazo máximo para a conclusão do curso é de sete meses.

 

Ementas das Disciplinas

1 SISTEMAS DE CONTROLE NO DOMÍNIO DO TEMPO
1.1 Controle e Automação: Conceitos, Definições e Objetivos
1.2 Controle Dinâmico
1.3 Evolução de Sistemas de Controle Dinâmico
1.4 Metodologia para Análise e Síntese de Controle Dinâmico
1.5 Critérios de Otimização de Desempenho
1.6 Análise por Simulação Digital - Simulink
1.7 Sintonia dos Parâmetros dos Reguladores para Processos industriais
2 SISTEMAS DE CONTROLE LÓGICO E AUTOMAÇÃO
2.1 Controle Lógico
2.2 Fluxogramas e Diagrama de Processo
2.3 CLP -  Controlador Lógico Programável
3 PROCESSOS DE AUTOMAÇÃO E CONTROLE
3.1 Integração de Sistemas

1 INTRODUÇÃO À INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL:
1.1 Principais Funções na Malha de Controle por Realimentação
1.2 Medição de Variáveis de Processos de Saneamento
1.3 Transmissão de Sinais em Sistemas de Saneamento
1.4 Monitoração e Controle de Variáveis
1.5 Elementos Finais de Controles (Atuadores)
1.6 Terminologia que Caracteriza a Forma de Operação ou o Desempenho de Instrumentos de Saneamento
2 MEDIÇÃO DE PRESSÃO:
2.1 Conceito
3 MEDIÇÃO DE NÍVEL:
3.1 Classificação e Tipo de Medidores de Nível
3.2 Medidores de Nível por Medição Direta
3.3 Medidores de Nível por Medição Indireta
3.4 Medidor de Nível Tipo Pressão Diferencial
3.5 Medidor de Nível Tipo Capacitivo
3.6 Medidor de Nível Tipo Ultra-Som
4 MEDIÇÃO DE VAZÃO:
4.1 Definição
4.2 Tipos e Características dos Medidores de Vazão
4.3 Medidores de Vazão Tipo Deslocamento Positivo
4.4 Medidor de Eletromagnéticos de Vazão
4.5 Medidor de Vazão tipo Ultra-Som
5 MEDIÇÃO DE TEMPERATURA:
5.1 Conceito de Temperatura
5.2 Escalas de
5.3 Medição de Temperatura
5.4 Sensor de Temperatura - Bulbo de Resistência
5.5 Sensor Tipo Termopar
5.6 Cuidados e Recomendações nas instalações e Medições com Termopares
6 VÁLVULAS DE CONTROLE:
6.1 Tipos de Válvulas Empregados na Indústria
6.2 Partes de uma Válvula
7 DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA O ENTENDIMENTO DO PROJETO:
7.1 Interpretação de Fluxogramas e Diagramas de Processo
7.2 P&ID / Fluxograma de Engenharia
7.3 Pacote de Informações para Projetos de Automação e Controle

1 CLASSIFICAÇÃO DOS PROCESSOS DE FABRICAÇÃO
2 VISÃO HIERÁRQUICA DOS SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
2.2 Visão Funcional dos Sistemas de Automação Industrial
2.3 Estruturação de uma Planta Industrial
2.4 Estruturação de Projetos de Sistemas de Automação Industrial
3 ANÁLISE DOS EQUIPAMENTOS PRINCIPAIS DE UM SISTEMA AUTOMATIZADO
3.2 Tipos de sistemas automatizados baseados em CP
3.3 Comparativo de Tecnologias de Controladores Programáveis
4 HISTÓRICO E ARQUITETURA DE HARDWARE DOS CONTROLADORES PROGRAMÁVEIS
4.2 Funcionalidades de Controladores Programáveis Modernos
4.3 Módulos de Entrada e Saída (E/S)
4.4 Especificação de Hardware de Sistemas de Automação com Controladores Programáveis
5 ANÁLISE DAS ESPECIFICAÇÕES DE SOFTWARE DE UM SISTEMA AUTOMATIZADO
5.2 Introdução às Linguagens de Programação de Controlador
5.3 Linguagem de Texto Estruturado (Structured Text - ST)
5.4 Linguagem de Diagrama de Contatos (Ladder Diagram - LD)
5.5 Linguagem de Diagrama de Blocos Funcionais (Function Block Diagram - FBD)
5.6 Linguagem de Seqüenciamento Gráfico de Funções (Sequencial Function Chart - SFC)

1 INTRODUÇÃO
2 BREVE HISTÓRICO
3 CONCEITOS PRINCIPAIS
3.1 IHM (Interface Homem Máquina)
.2 SCADA
3.3 Sistemas Supervisórios
4 ESTRUTURA DE SISTEMAS SUPERVISÓRIOS
4.1 Objetivos
4.2 Desenvolvimento de Telas e Objetos
4.3 Receitas
4.4 Relatórios
4.5 Linguagens de Programação Embutidas
4.6 Banco de dados
4.7 Gerenciamento de Alarmes
4.8 Gráfico de Tendências
4.9 Segurança do Sistema
5 PLANEJAMENTO DO SISTEMA SUPERVISÓRIO
5.1 Entendimento das Necessidades do Processo
5.2 Definição/Especificação da Arquitetura
5.3 Planejamento do Desenvolvimento do Aplicativo
5.4 Verificação e Validação do Sistema
6 IHM DE ALTA PERFORMANCE
6.1 Conceito
6.2 Condição Atual
6.3 Alarmes
6.4 Conceitos Relevantes para IHM de Alto Desempenho
6.5 Criação de uma IHM de Alto Desempenho
6.6 Melhores Práticas
6.7 Avaliação de Desempenho
7 REALIDADE AUMENTADA
7.1 O que é Realidade Aumentada
7.2 Como Aplicar a Realidade Aumentada na Indústria?
7.3 A Realidade Aumentada na Indústria Brasileira

1 CONCEITUAÇÃO GERAL DAS REDES DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
1.1 Introdução
1.2 Redes de Comunicação na Indústria: Sistemas Centralizados e Distribuídos
1.3 As redes de Comunicação na Pirâmide de Automação
1.4 Sistemas Proprietários e Sistemas Abertos
1.5 Modelo Padrão para Redes de Automação
1.6 Seleção da Melhor Rede de Automação
1.7 Variáveis para Especificação de uma Rede de Automação
2 CARACTERÍSTICAS FUNDAMENTAIS DAS REDES DE AUTOMAÇÃO
2.1 Arranjo Física (Hardware)
2.2 Funcionamento (Software)
2.3 Características Gerais
2.4 Classificação Geral das Redes de Automação
2.5 Protocolos de Automação
3 PROTOCOLO MODBUS
4 ASI
5 PROFIBUS
6 FOUNDATION FIELDBUS
7 DEVICENET
8 CONTROLNET
9 ETHERNET
10 WIRELESS HART

1 EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS DE CONTROLE DE PROCESSOS
1.1 Evolução Histórica dos Sistemas de Controle de Processos
1.2 Estratégias Empregadas no Controle de Processos
2 INTRODUÇÃO A SISTEMAS DE CONTROLE
2.1 Sistemas de Controle em Malha Aberta x Malha Fechada
2.2 Realimentação Negativa
2.3 Estabilidade
3 MODOS DE CONTROLE P, I E D
3.1 Introdução
3.2 Controle Proporcional
3.3 Controle Integral
3.4 Controle Windup
3.5 Controle Derivativo
3.6 Respostas Típicas
4 SINTONIA DE CONTROLADORES
4.1 Introdução
4.2 Sintonia por Tentativa e Erro
4.3 Sintonia pelo Método da oscilação Mantida
4.4 Sintonia por Autotuning
4.5 Sintonia pelo Método da Curva de Reação do Sistemas
4.6 Sintonia baseada em Minimização da integral do Erro
4.7 Sintonia pelo Método da Síntese Direta ou Sintonia Lambda

1 AUTOMAÇÃO DE PROCESSOS PARA PRODUÇÃO
1.1 Fabricação de Classe Mundial
1.2 Lean Production (Produção Enxuta)
1.3 Cadeias de Fornecimento Enxutas
1.4 Cadeias de Clientes Enxutas
1.5 Fabricação Dirigida pelo Cliente
2 GESTÃO E INTEGRAÇÃO DO PROCESSO PRODUTIVO
2.1 Planejamento e Controle da Produção
2.2 Classificação dos Sistemas Produtivos
2.3 Integração da Produção
2.4 Evolução dos Sistemas de Gestão da Produção
2.5 Sistemas de Gestão Corporativa ERP (Enterprise Resource Planning)
2.6 Aspectos da Integração dos Processos nos Sistemas de Gestão
3 SISTEMAS DE EXECUÇÃO DA PRODUÇÃO (MES)
3.1 Perspectiva Histórica
3.2 Introdução
3.3 Definições de Sistemas MES
3.4 As Funções do Sistemas MES
3.5 Integração dos Sistemas MES
3.6 O Sistema MES na Melhoria da Eficiência de uma Planta

1 RELACIONAMENTO INTERPESSOAL
1.1 Introdução
1.2 Relacionamento Interpessoal no Trabalho
2 PERCEPÇÃO PARA SITUAÇÕES OPERACIONAIS NORMAIS, ANORMAIS E EMERGENCIAIS
2.1 Objetivos, Metas e Plano de Ação  
3 VISÃO TÉCNICA E SISTÊMICA DE PROCESSOS
3.1 Conceito
3.2 Práticas Tradicionais
4 COMPETÊNCIAS GERENCIAIS
4.1 Competitividade e Gestão Estratégica
4.2 Gestão de Talentos
4.3 Competência voltado à resultado
5 LIDERANÇA, MOTIVAÇÃO, CLIMA ORGANIZACIONAL
5.1 Liderança nas organizações
5.2 Desenvolvimento de Equipes


1 O QUE É UM PROJETO?
1.1 O Que é Gerenciamento de Projetos?
2 CICLO DE VIDA E ORGANIZAÇÃO DO PROJETO
2.1 O CICLO DE VIDA DO PROJETO
2.2 Partes Interessadas no Projeto (Stakeholders)
2.3 Proposta Executiva
2.4 Plano De Gerenciamento Do Cronograma
2.5 Elaboração Do Cronograma
3 Gerenciamento De Integração Do Projeto
3.1 Desenvolver O Termo De Abertura Do Projeto
3.2 Desenvolver A Declaração Do Escopo Preliminar Do Projeto
3.3 Desenvolver O Plano De Gerenciamento Do Projeto
3.4 Orientar E Gerenciar A Execução Do Projeto
3.5 Monitorar E Controlar O Trabalho Do Projeto
3.6 Controle Integrado De Mudanças
3.7 Encerrar O Projeto
4 GERENCIAMENTO DE TEMPO DO PROJETO
4.1 Definição Da Atividade
4.2 Seqüenciamento De Atividades
5. GERENCIAMENTO DE CUSTOS NO SISTEMA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
5.1 Aspectos Gerais Do Gerenciamento De Custos
5.2 Plano De Gerenciamento De Recursos
5.3 Classificação Das Estimativas De Custos
6. GERENCIAMENTO DA QUALIDADE E RECURSOS HUMANOS
6.1 Plano De Gerenciamento Da Qualidade
6.2 Gerenciamento Da Qualidade Total (Tqm)
6.3 Melhoria Contínua (Ou Kaizen)
6.4 Análise De Conformidade E Não- Conformidade
6.5 Conceitos Principais Em Rh
6.6 Atribuição De Papéis E Responsabilidade
7. TEORIA DA MOTIVAÇÃO
7.1 Teoria De Maslow - Hierarquia De Necessidades (Pirâmide De Maslow)
7.2 Teoria De Herzberg
8. GERENCIAMENTO DA COMUNICAÇÃO
8.1 Modelo De Comunicação
8.2 Barreiras De Comunicação
8.3 Tipos De Comunicação

1. OBJETIVO
2. FINANÇAS E EMPRESAS
2.1 O Estudo da Administração Financeira
2.2 A Função de Administração Financeira
2.3 Ênfase em Fluxo de Caixa
2.4 Tomada de Decisão
2.5 Objetivo da Empresa
3. BALANÇO PATRIMONIAL - BP, DEMOSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO - DRE E INDICADORES DE ALAVANCAGEM
3.1 Balanço Patrimonial
3.2 DRE
3.3 Custo Variável
3.4 Ponto de Equilíbrio
4. CICLO ECONÔMICO, OPERACIONAL E FINANCEIRO
4.1 Ciclo Operacional
4.2 Ciclo Financeiro
5. CAPITAL DE GIRO
5.1 Capital Circulante Líquido -CCL
5.2 Necessidade de Investimento em Giro - NIG
5.3 Remuneração do Capital
5.4 Juros Simples
5.5 Juros Compostos
6. SÉRIES
6.1 Único Período
6.2 Série Constante Infinita
6.3 Perpetuidade Constante
6.4 Série Crescente Finita
6.5 Perpetuidade Crescente
7. ORÇAMENTO DE CAPITAL
7.1 Valor Presente Líquido
7.2 Período de Payback e Payback Descontado
7.3 Taxa interna de Retorno
7.4 Orçamento de Capital e Método de Avaliação
8. NET OPERATING PROFIT AFTER TAX - NOPAT
9. FLUXO DE CAIXA LIVRE
9.1 Método de Cálculo
9.2 Fluxo Incrementais
9.3 Taxas de Crescimento
10. RISCO X RETORNO DO ACIONISTA/COTISTA
11. SÍNTISE DO PREOCSSO DE ANÁLISE
12. SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO, EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS

1 O PLANO DIRETOR DE AUTOMAÇÃO
1.1 Importância Estratégica
2 PLANO DIRETOR DE AUTOMAÇÃO E MODELO DE NEGÓCIOS
2.1 Os componentes de um Modelo de Negócios
3 RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS E MELHORIA CONTÍNUA
4 PORTIFÓLIO DE PROJETOS DO PLANO DIRETOR DE AUTOMAÇÃO
5 DEFENDENDO OS PROJETOS DO PLANO DIRETOR DE AUTOMAÇÃO
5.1 Os componentes de um Canvas de Projeto
6 GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO
6.1 Teorias de Administração
7 FORMAÇÃO DO CONHECIMENTO ADMINISTRATIVO
7.1 Experiência Prática
7.2 Método Científico
8 PARADIGMAS DA ADMINISTRAÇÃO
8.1 Leitura e Considerações
9 MODELO JAPONÊS DE ADMINISTRAÇÃO
9.1 Metodologia dos Círculos de Qualidade
10 ADMINISTRAÇÃO DA QUALIDADE
10.1 a Questão da Qualidade e sua Relevância
10.2 Definindo Qualidade
10.3 Custos da Qualidade
11 HISTÓRICO DA QUALIDADE
11.1 Era da Inspeção
11.2 Era do Controle Estatístico
11.3 Era da Qualidade Total
11.4 Cliente em Primeiro Lugar
12 SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO
13 O FATOR CULTURAL NA ADMINISTRAÇÃO JAPONESA
13.1 A Escola Japonesa de Qualidade Total
13.2 Ishikawa e a Qualidade Total
14 NORMALIZAÇÃO E ISSO
15 CICLO PDCA E SUAS VARIANTES
16 MELHORIA CONTÍNUA (KAIZEN)
17 MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR (MFV)
18 METODOLOGIA SEIS SIGMA
19 MEDIÇÃO E PERFORMANCE
20 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
21 GESTÃO DO CONHECIMENTO

Critério geral de aprovação e obtenção do certificado:

O certificado do Curso de Aperfeiçoamento, é emitido oficialmente pelo Universidade de São Paulo, e está condicionado à aprovação do aluno na avaliação, nota mínima de 7.0, com presença superior ou igual a 75%.

ATENÇÃO! - O Programa de Educação Continuada da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (PECE/EPUSP) reserva-se o direito de não realizar este curso, ou modificar sua data.

A necessidade de atualização profissional e formação contínua nunca foi tão constante como nos últimos tempos, onde vivemos a era da velocidade na troca de informações. O conhecimento e o domínio das tecnologias têm sido pré-requisitos para o desenvolvimento profissional em automação de processos de saneamento. Também o entendimento do aspecto econômico e da gestão do processo para a solução técnica torna-se necessário nos dias atuais, em que se busca a qualidade total na maioria das soluções. A automação na indústria moderna, especificamente na área de saneamento, decorre de necessidades tais como: maiores níveis de qualidade, menores custos de operação, menores perdas no processo decorrentes de vazamentos, materiais e custos de capital envolvendo o controle e a qualidade das informações, relativas ao processo e o melhor planejamento, dos níveis operacional, tático e estratégico.

Objetivo
Implica em atender as necessidades dos profissionais atuantes na área de Automação de Saneamento. Abrange desde questões de modelagem, de sistemas de controle dinâmico e controle lógico, questões técnicas como a implantação de soluções envolvendo controladores lógico programáveis, sistemas supervisórios e redes de automação até questões econômicas sobre recursos tecnológicos e gestão de pessoas e de projetos, com o intuito de preparar, atualizar e qualificar profissionais dedicados ao desenvolvimento e administração de projetos de automação. Também são enfocados os temas envolvendo gestões dos processos de implantação da automação numa planta industrial e análise de investimentos e estratégia necessários para o PDA – Plano Diretor de Automação.

Público Alvo

Público alvo deve contemplar candidatos com curso superior completo com interesse voltado às áreas técnicas, científicas e administrativo-financeiras de Automação de Processos de Saneamento.
Local & horário realização do curso
As aulas serão ministradas à distância, às segundas e terças-feiras no horário das 08h30 às 17h30.

ATENÇÃO! - O Programa de Educação Continuada da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (PECE/EPUSP) reserva-se o direito de não realizar este curso, ou modificar sua data.

Coordenado pelo Prof. Dr. Cicero Couto de Moraes, o curso reúne, em seu corpo docente, professores da Escola Politécnica e especialistas convidados.

ATENÇÃO! - O Programa de Educação Continuada da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (PECE/EPUSP) reserva-se o direito de não realizar este curso, ou modificar sua data.

Certificação USP


Para que o aluno conquiste o certificado do curso de Automação de Processos de Saneamento – Síncrono/ao vivo, emitido oficialmente pela Universidade de São Paulo, deverá ser aprovado em todas as disciplinas exigidas pelo programa do curso, com nota mínima de 7,0 e presença acima ou igual a 75%.

Certificado USP

Processo de inscrição

Para realizar a inscrição e participar do Processo Seletivo o candidato deverá proceder da seguinte forma:

PRÉ-REQUISITOS

Espera-se dos candidatos, sólida formação superior, conhecimentos básicos de inglês e experiência profissional.

PAGAMENTO

Efetue o pagamento da taxa de inscrição no valor de R$ 150,00 (Cento e cinquenta reais), por meio de boleto bancário, enviado automaticamente para o e-mail cadastrado.

SELEÇÃO

A seleção será feita com base nas informações fornecidas pelo interessado na “Ficha de Inscrição”. Caso o interessado seja aprovado, receberá e-mail do Centro de Apoio ao Aluno, com instruções para efetivar sua matrícula.

Só será possível participar do processo seletivo, após a confirmação do pagamento da taxa de inscrição.

ATENÇÃO! - O Programa de Educação Continuada da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo - PECE/EPUSP reserva-se o direito de não realizar este curso, ou modificar sua data.

Estrutura
de qualidade

Histórias de Sucesso

Torne-se um líder produtivo no mercado.

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PROMOÇÃO "INDIQUE UM ALUNO"


Para incentivo ao estudo e desenvolvimento das atividades de extensão, bem como criar uma oportunidade de benefício e estímulo para os nossos alunos, a Coordenação informa que está vigente a Promoção para bonificação de 1 (uma) mensalidade ao aluno, para cada indicação de candidato que realize matricula em nova edição do referido MBA.

O benefício da bonificação segue às seguintes condições:

  1. O aluno deverá solicitar ao candidato que coloque, expressamente, o seu nome completo, como indicante, no campo “Pesquisa - Outros” na Ficha de Inscrição;
  2. O crédito de bonificação ocorrerá no prazo de 30 (trinta) dias após a efetivação da matrícula do candidato indicado;
  3. Não serão computadas as matrículas canceladas em que o valor da primeira mensalidade tenha sido devolvido pela FUSP ao aluno indicado;
  4. A quantidade de mensalidades abonadas será limitada ao número de mensalidades pendentes do aluno indicante, e não será possível a criação, ou repasse, de nenhum tipo de crédito por indicação superior a esse limite.

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PROMOÇÃO "20%"


Para incentivo ao estudo e desenvolvimento das atividades de extensão, bem como criar uma oportunidade de benefício e estímulo para os nossos alunos, a Coordenação informa que está vigente a Promoção 20% para concessão de desconto, máximo, de 20% (vinte por cento) sobre o valor do curso, não cumulativo com esta ou outras promoções, para aluno e candidato por ele indicado, que se matriculem na mesma turma do curso.

O benefício segue às seguintes condições:

  1. O aluno deverá solicitar ao candidato que coloque, expressamente, o seu nome completo, como indicante, no campo “Pesquisa - Outros” na Ficha de Inscrição;
  2. A concessão do benefício de desconto de 20% ocorrerá no prazo de 30 (trinta) dias após a efetivação das matrículas de ambos os alunos, indicante e indicado;
  3. No ato da matrícula, ambos pagarão a primeira parcela do curso no valor nominal sem desconto. O valor correspondente ao desconto dessa primeira parcela será compensado na segunda parcela mensal;
  4. O benefício da Promoção 20% não se efetivará para nenhum dos beneficiários, se o valor da primeira parcela tenha sido devolvido pela FUSP a quaisquer destes beneficiários por cancelamento de matrícula.