Automação Industrial - MBA POLI USP - pecepoli

TENHO INTERESSE - MBA
Automação Industrial – MBA POLI USP

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Automação Industrial – MBA POLI USP

Cada vez mais inserida na rotina industrial, a automação oferece altos benefícios a empresas exigindo vasto conhecimento técnico em profissionais de diversos segmentos.

• Campus
PECE/POLI/USP
• Carga Horária
444h
• Duração
24 meses
• Sextas-feiras
19h00 - 23h00
• Sábados
08h00 - 12h00
• Turma
2023
• Início da aulas
17/03/2023

Conteúdo

Estrutura Curricular

O curso está dividido em 12 módulos com cerca de 32 horas/aula, em duas fases:

  • Básico: abrangendo os módulos I a VI, objetivando o conhecimento em tópicos específicos e necessários ao entendimento pleno da Automação em ambientes industriais.
  • Especializado: abrangendo os módulos VII a XII, que permite formar o profissional nas questões de análise de processos de controle e automação digitais, tecnologias de sistemas de manufatura, gestão administrativa e econômica para a implantação das plantas industriais.

Duração

O Curso tem uma duração de 24 meses, com carga horária de 444 horas, incluindo a realização das disciplinas e a elaboração de monografia.

Ementas das Disciplinas

1 SISTEMAS DE CONTROLE NO DOMÍNIO DO TEMPO

1.1 Controle Dinâmico

1.2 Evolução de Sistemas de Controle Dinâmico

1.3 Fluxogramas e Diagramas de Processo

1.4 Metodologia para Análise e Síntese de Controle Dinâmico

1.5 Critérios de Otimização de Desempenho.

1.6 Análise por Simulação Digital - Simulink

1.7 Sintonia dos Parâmetros dos Reguladores para Processos Industriais

2 SISTEMAS DE CONTROLE LÓGICO E AUTOMAÇÃO

2.1 Controle Lógico

2.2 Fluxogramas e Diagrama de Processo

2.3 CLP - Controlador Lógico Programável

2.4 Metodologia para Análise e Síntese dos Sistemas de Automação

2.5 Índice de Desempenho / Conflito

2.6 Análise por Simulação Digital - VON

3 PROCESSOS DE AUTOMAÇÃO E CONTROLE INDUSTRIAIS DE MANUFATURA

3.1 Integração de Sistemas de Manufatura

3.2 Classificação dos Sistemas Automatizados: Descentralizados, Centralizados e Distribuídos

3.3 Sistemas de Manufatura e CIM (Manufatura Integrada por Computação).

1 INTRODUÇÃO À INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL
1.1 Áreas em que se Aplicam Técnicas de Automação e Controle
1.2 Principais Funções na Malha de Controle por Realimentação
1.3 Evolução Histórica dos Sistemas de Instrumentação e Controle Analógicos
1.4 Medição de Variáveis de Processos Industriais
1.5 Transmissão de Sinais em Sistemas Industriais
1.6 Monitoração e Controle de Variáveis
1.7 Elementos Finais de Controle (atuadores)
1.8 Terminologia que Caracteriza a Forma de Operação ou o Desempenho de Instrumentos Industriais
2 SENSORES
2.1 Tipos de Sensores
2.2 Sensores Discretos
2.3 Metodologia de Escolha de Sensores Discretos
2.4 Escolha pela Aplicação de Sensores Discretos
3 MEDIDAS DE PRESSÃO
3.1 Conceito
4 MEDIÇÃO DE NÍVEL
4.1 Classificação e Tipo de Medidores de Nível
4.2 Medidores de Nível por Medição Direta
4.3 Medidores de Nível por Medição Indireta
4.4 Medidor de Nível Tipo Pressão Diferencial
4.5 Medidor de Nível Tipo Capacitivo
4.6 Medidor de Nível Tipo Ultra-Som
5 MEDIDORES DE FLUXO
5.1 Definição
5.2 Tipos e Características dos Medidores de Vazão
5.3 Medidores de Vazão Tipo Deslocamento Positivo
5.4 Medidor de Vazão por Eletromagnetismo
5.5 Medidor de Vazão por Ultra-Som
6 MEDIÇÃO DE TEMPERATURA
6.1 Conceito de Temperatura
6.2 Escalas de Temperatura
6.3 Medições de Temperatura
6.4 Sensores de Temperatura - Bulbo de Resistência
6.5 Sensores Tipo Termopar
7 ATUADORES: VÁLVULAS INDUSTRIAIS
7.1 Tipos de válvulas empregados na indústria
7.2 Partes de uma válvula
8 DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA O ENTENDIMENTO DO PROJETO
8.1 Leitura e Interpretação de Fluxogramas e Diagramas de Processo
8.2 Fluxogramas de Processos (PFD - Process Flow Diagram)
8.3 P&ID / Fluxograma de Engenharia / P&I
8.4 Pacote de Informações para Projeto de Automação & Controle
8.5 Descrição Funcional do Sistema
8.6 Relação de Entrada e Saída (I/O)
9 SIMBOLOGIA, IDENTIFICAÇÃO, TERMINOLOGIA E PADRÃO ISA
9.1 Versão para a Língua Portuguesa da Norma ANSI/ISA-5.2-1976(R 1992) Reemitida em 13 de julho de 1992 Designação Anterior ANSI/ISA-S5.2-1976
9.2 Prefácio
9.3 Conteúdo da Norma ANSI/ISA-5.2-1976 (R1992)
10. DIAGRAMAS LÓGICOS: DEFINIÇÃO, SIMBOLOGIA E INTERPRETAÇÃO
10.1 Apêndice A Exemplo de Aplicação Geralção)
1 AUTOMAÇÃO DE PROCESSOS INDUSTRIAIS
1.1 Sistemas e Formas de Controle
1.2 Classificação dos Processos Industriais
1.3 Complexidade do Processo de Fabricação
2 ESTRUTURAÇÃO DE SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
2.1 Visão Hierárquica dos Sistemas de Automação Industrial
2.2 Visão Funcional dos Sistemas de Automação Industrial
2.3 Estruturação de uma Planta Industrial
2.4 Estruturação de Projetos de Sistemas de Automação Industrial
3 SISTEMAS AUTOMATIZADOS DE MONITORAÇÃO E CONTROLE
3.1 Análise dos Equipamentos Principais de um Sistema Automatizado
3.2 Tipos de Sistemas Automatizados Baseados em CP
4 ARQUITETURA DE HARDWARE DOS CONTROLADORES PROGRAMÁVEIS
4.1 Circuitos de Intertravamento com Relés
4.2 Histórico e Arquitetura de Hardware dos Controladores Programáveis
4.3 Módulos de Entrada e Saída (E/S)
4.4 Especificação de Hardware de Sistemas de Automação com Controladores Programáveis
4.5 Funcionalidades de Controladores Programáveis Modernos
4.6 Comparativo de Tecnologias de Controladores Programáveis
5 LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO DE CONTROLADORES PROGRAMÁVEIS
5.1 Análise das Especificações de Software de um Sistema Automatizado
5.2 Introdução às Linguagens de Programação de Controlador
5.3 Linguagem de Texto Estruturado (Structured Text - ST)
5.4 Linguagem de Diagrama de Contatos (Ladder Diagram - LD)
5.5 Linguagem de Diagrama de Blocos Funcionais (Function Block Diagram - FBD)
5.6 Linguagem de Seqüenciamento Gráfico de Funções (Sequencial Function Chart - SFC)
6 PRÁTICA DE LABORATÓRIO I - AUTOMAÇÃO COM RELÉS E CLP
7 PRÁTICA DE LABORATÓRIO II - AUTOMAÇÃO DE ESTEIRA TRANSPORTADORA
1 INTRODUÇÃO
2 BREVE HISTÓRICO
3 CONCEITOS PRINCIPAIS
3.1 SCADA
3.2 Arquitetura
3.3 Comunicação
3.4 Atividade dos Operadores
4 ESTRUTURA DE SISTEMAS SUPERVISÓRIOS
4.1 Objetivos
4.2 Desenvolvimento de Telas e Objetos
4.3 Receitas
4.4 Relatórios
4.5 Linguagens de Programação Embutidas
4.6 Banco de dados
4.7 Gerenciamento de Alarmes
4.8 Gráfico de Tendências
4.9 Segurança do Sistema
5 PLANEJAMENTO DO SISTEMA SUPERVISÓRIO
5.1 Entendimento das necessidades do processo
5.2 Definição/Especificação da arquitetura
5.3 Planejamento do Desenvolvimento do aplicativo
5.4 Verificação e validação do sistema
6 IHM DE ALTA PERFORMANCE
6.1 Conceito
6.2 Condição atual
6.3 Alarmes
6.4 Conceitos relevantes para IHM de Alto Desempenho
6.5 Criação de uma IHM de alto desempenho
6.6 Melhores práticas
6.7 Avaliação de desempenho
7 REALIDADE AUMENTADA
7.1 O que é a realidade aumentada?
7.2 Como aplicar a realidade aumentada na indústria?
7.3 A realidade aumentada na indústria brasileira
1 CONCEITUAÇÃO GERAL DAS REDES DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
1.1 Introdução
1.2 As Redes de Comunicação na Pirâmide da Automação
1.3 Sistemas Centralizados e Distribuídos
1.4 Sistemas Proprietários e Sistemas Abertos
1.5 Modelo Padrão para Redes de Automação Industrial
1.6 Seleção da Melhor Rede de Automação
1.7 Variáveis para Especificação de uma Rede de Automação
2 CARACTERÍSTICAS FUNDAMENTAIS DAS REDES DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
2.1 Velocidade e Throughput
2.2 Redes Determinísticas x Probabilísticas
2.3 Tipos de Conexão
2.4 Topologias de Rede para Sistemas Automatizados
2.5 Meios de Transmissão
2.6 Padrões de Interface de Comunicação
2.7 Mecanismos de acesso e colisões
2.8 Tipos de Tráfego
2.9 Métodos de Comunicação
2.10 Protocolos
2.11 Softwares das Redes de Comunicação
2.12 Classificação Geral das Redes de Automação
3 PROTOCOLOS DE REDES DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
3.1 Introdução
3.2 Barramentos Industriais
3.3 Barramentos Padronizados Mais Utilizados
3.4 Protocolo Foundation Fieldbus
3.5 Protocolo Profibus
3.6 Protocolo Modbus
3.7 Protocolos sem fio
3.8 Protocolo Ethernet
3.9 Protocolo IEC61850
3.10 Integração de sistemas em redes
3.11 Segurança em redes industriais
1 MODELAGEM DE SISTEMAS DINÂMICOS
1.1 Introdução
1.2 Funções de Transferência
1.3 Processos Industriais
1.4 Respostas Temporais
1.5 A Especificação de Respostas Temporais
1.6 Respostas em Frequência
1.7 Não Linearidades
1.8 Medidas da Função de Transferência
1.9 Simulação de Sistemas: Simulink
2 SISTEMAS DINÂMICOS A EVENTOS DISCRETOS
2.1 Redes de Petri: Relações entre Redes de Petri, Diagramas Ladder e Linguagem Ladder
2.2 Análise de Desempenho: Verificação de Intertravamentos e Conflitos em Automação Discreta
2.3 Modelamento de Sistemas: Técnicas (Top-Down/Bottom-up)
2.4 Manufatura: Aplicações em Intertravamentos
2.5 Sinalizações e Falhas: Operação Normal, Anormal e Emergencial
2.6 Análise por Simulação Digita ll
1 MODOS DE CONTROLE P, I E D
1.1 Introdução
1.2 Controle Proporcional
1.3 Controle Integral
1.4 Reset WindupErro! Indicador não definido.
1.5 Controle Derivativo
1.6 Respostas Típicas
2 SINTONIA DE CONTROLADORES
2.1 Introdução
2.2 Sintonia por Tentativa e Erro
2.3 Sintonia pelo Método da Oscilação Mantida
2.4 Sintonia por Autotuning
2.5 Sintonia pelo Método da Curva de Reação do Sistema
2.6 Sintonia Baseada em Minimização da Integral do Erro
2.7 Sintonia pelo método do IMC
2.8 Sintonia pelo Método de Ótimo em Amplitude e Ótimo Simétrico
3 CONTROLADORES POR PRÉ-ALIMENTAÇÃO
3.1 Introdução
3.2 Controle por Pré-Alimentação Baseado em Modelo Estacionário
3.3 Controle por Pré-Alimentação Baseado em Modelo Dinâmico
3.4 Sintonia de Controladores por Pré-Alimentação
4 CONTROLE EM CASCATA
4.1 Introdução
4.2 Implementação do Controle em Cascata
4.3 Seleção e Sintonia dos Controladores em Cascata
4.4 Exemplo de simulação de controladores em cascata
4.5 Outros exemplos
5 TÓPICOS ADICIONAIS EM SISTEMAS DE CONTROLE
5.1 Controle de Razão
5.2 Não Linearidades em Sistemas de Controle
5.3 Controle com Tempo Morto
6 EXERCÍCIOS COMPUTACIONAIS
6.1 Controle da pressão de gás em um vaso
6.2 Controle de um aquecedor por resistência elétrica
6.3 Controle em cascata de um forno
7 SINTONIA DE CONTROLADORES PID DIGITAIS
7.1 Exemplos de Algoritmos PID Implementados em Controladores Digitais
7.2 Exemplo de aplicação de controlador PID digital
8 ANÁLISE DA ESTABILIDADE DA MALHA AO SE EMPREGAR SISTEMAS DE CONTROLE EM TEMPO DISCRETO
8.1 Comparação da estabilidade da malha com controlador analógico e digital: Exemplos de análise de estabilidade
8.2 Influência do intervalo de amostragem na estabilidade de sistemas em tempo discreto
8.3 Influência do tempo morto na estabilidade de sistemas em tempo discreto
9 EXERCÍCIOS COMPUTACIONAIS
9.1 Controle da pressão de gás em um vaso
9.2 Controle de um aquecedor por resistência elétrica
9.3 Controle em cascata de um forno
1 AUTOMAÇÃO DE PROCESSOS PARA PRODUÇÃO
1.1 Fabricação De Classe Mundial
1.2 Lean Production (Produção Enxuta)
1.3 Cadeias de Fornecimento Enxutas
1.4 Cadeias de Clientes Enxutas
1.5 Fabricação Dirigida Pelo Cliente
2 GESTÃO E INTEGRAÇÃO DO PROCESSO PRODUTIVO
2.1 Planejamento e Controle Da Produção
2.2 Classificação dos Sistemas Produtivos
2.3 Integração da Produção
2.4 Evolução dos Sistemas De Gestão da Produção
2.5 Sistemas de Gestão Corporativa ERP (Enterprise Resource Planning)
2.6 Aspectos da Integração dos Processos nos Sistemas De Gestão
3 SISTEMAS DE EXECUÇÃO DA PRODUÇÃO (MES)
3.1 Perspectiva Histórica
3.2 Introdução
3.3 Definição de Sistemas MES
3.4 As Funções do Sistema MES
3.5 Integraçao dos Sistemas MES
3.6 O Sistema MES na Melhoria da Eficiência de uma Planta
3.7 Os Benefícios do Sistema MES
4 ESTRUTURAÇÃO DOS SISTEMAS TÁTICOS (MES)
4.1 Modelo Hierárquico
4.2 Hierarquia de Dados
4.3 Ciclos de Processamento
4.4 Integrações
4.5 Mapeamento das Funcionalidades de Automação Nos Sites
5 SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO E SUAS FUNCIONALIDADES
5.1 Monitoração e Controle Direto dos Processos
5.2 Supervisão e Controle dos Processos
5.3 Armazenamento de Dados Históricos
5.4 Otimização de Controle Do Processo
5.5 Cálculo e Análise de Indicadores de Desempenho (KPIs) Operacionais
5.6 Monitoração e Gestão de Ativos do Site
5.7 Gestão da Produção
5.8 Gestão de Materiais
5.9 Gestão De Análises Laboratoriais de Qualidade (LIMS)
5.10 Integração dos Sistemas de Automação
5.11 Integrações entre Sistemas de Automação e Sistemas Corporativos.
1 O QUE É UM PROJETO?
1.1 O que é gerenciamento de projetos?
2 CICLO DE VIDA E ORGANIZAÇÃO DO PROJETO
2.1 O ciclo de vida do projeto
2.2 Partes interessadas no projeto (stakeholders)
2.3 Proposta executiva
2.4 Plano de gerenciamento do cronograma
2.5 Elaboração do cronograma
3 GERENCIAMENTO DE INTEGRAÇÃO DO PROJETO
3.1 Desenvolver o termo de abertura do projeto
3.2 desenvolver a declaração do escopo preliminar do projeto
3.3 Desenvolver o plano de gerenciamento do projeto
3.4 Orientar e gerenciar a execução do projeto
3.5 Monitorar e controlar o trabalho do projeto
3.6 Controle integrado de mudanças
3.7 Encerrar o projeto
4 GERENCIAMENTO DE TEMPO DO PROJETO
4.1 Definição da atividade
4.2 Seqüenciamento de atividades
5. GERENCIAMENTO DE CUSTOS NO SISTEMA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL (SAI)
5.1 Aspectos gerais do gerenciamento de custos
5.2 Plano de gerenciamento de recursos
5.3 Classificação das estimativas de custos
6. GERENCIAMENTO DA QUALIDADE E RECURSOS HUMANOS
6.1 Plano de gerenciamento da qualidade
6.2 Gerenciamento da qualidade total (TQM)
6.3 Melhoria contínua (ou kaizen)
6.4 Análise de conformidade e não- conformidade
6.5 Conceitos principais em RH
6.6 Atribuição de papéis e responsabilidade
7. TEORIA DA MOTIVAÇÃO
7.1 Teoria de Maslow - hierarquia de necessidades (pirâmide de Maslow)
7.2 Teoria de Herzberg
8. GERENCIAMENTO DA COMUNICAÇÃO
8.1 Modelo de comunicação
8.2 Barreiras de comunicação
8.3 Tipos de comunicação
1 CONCEITOS DE MARKETING
1.1 Visão Gera
1.2 Administração de Marketing
1.3 Administração da Demanda
1.4 Desenvolvendo Relacionamentos Lucrativos com Clientes
1.5 Processo de Administração de Marketing
1.6 Filosofias de Administração de Marketing
2 ESTRATÉGIAS E PLANO DE MARKETING INDUSTRIAL
2.1 Planejamento Estratégico de Marketing Industrial
2.2 Definição da Missão e Objetivos Corporativos
2.3 Avaliação das Oportunidades de Mercado
2.4 Análise do Processo de Compra Organizacional
2.5 Segmentação, Seleção de Segmentos-Alvo e Posicionamento
2.6 Estabelecimento dos Objetivos de Marketing
2.7 Estabelecimento da Estratégia de Marketing
3 O AMBIENTE DE MARKETING E O MARKETING INDUSTRIAL
3.1 INTRODUÇÃO
3.2 O Microambiente da Empresa
3.3 O Macroambiente da Empresa
3.4 Respondendo ao Ambiente do Marketing
4 ANÁLISE DO PROCESSO DE COMPRA ORGANIZACIONAL
4.1 Características dos Mercados Industriais
4.2 Modelo do comportamento do comprador organizacional
4.3 Tipos de Comportamento de Compra
4.4 Participantes do processo de compra organizacional
4.5 Principais tipos de situação de compra.
4.6 Principais influências sobre os compradores organizacionais
4.7 O Processo de compra organizacional
5 GERÊNCIA DA FORÇA DE VENDAS
5.1 A Função Vendas
5.2 O novo manual das boas vendas
5.3 Gerência de Vendas - Experiência de vendas realista
5.4 Administração de vendas
5.5 Administração de vendas
5.6 Fim da guerra entre marketing e vendas
6 GERÊNCIA DE CANAIS
6.1 A Natureza dos Canais de Distribuição
6.2 O Canal de Marketing Industrial
6.3 Desenho do Canal
6.4 Administração do Canal
6.5 Distribuição Física e Gerenciamento da Logística
7 COLETA DE INFOMAÇÕES E INTELIGÊNCIA DE MERCADO
7.1 O Sistema de INFORMAÇÃO de Marketing
7.2 O Processo de Pesquisa de Marketing
8 COMO GERENCIAR AS OFERTAS DE MERCADO
8.1 Transformando ofertas de commodities em ofertas diferenciadas
8.2 Como compreender a verdadeira extensão da comoditização
8.3 Fontes de diferenciação
8.4 Buscar um retorno igual para o valor diferenciado oferecido
8.5 Como construir ofertas de mercado flexíveis
8.6 O conceito de ofertas de mercado flexíveis
8.7 Articular a oferta ao mercado atual para cada segmento de mercado
8.8 Avaliar o valor para o cliente e o custo do fornecedor
9 SATISFAÇÃO, VALOR E FIDELIDADE DO CLIENTE
9.1 Construção de valor, satisfação e fidelidade do cliente
9.2 Maximizando o valor do cliente ao longo do tempo
9.3 Cultivando relacionamentos com o cliente
9.4 Banco de dados de clientes e database marketing
9.4.1 Desvantagens do database marketing e do CRM
10 CUSTOMER CENTRIC SELLING
11 MÉTRICAS DE MARKETING
11.1 O que é uma métrica?
11.2 Participação de Mercado
11.3 Penetração
11.4 Consciência, Atitudes e Uso (CAU): Métricas da HierarquiaErro! Indicador não definido.
11.5 Satisfação do Cliente e Disposição para Recomendar
11.6 Crescimento: Porcentagem e TCAC
11.7 Taxas de Canibalização e Perda de Share
11.8 Mapeamento da Equipe de Vendas: Análise de Funil
11.9 Distribuição Numérica, de VTP e de VCP, exposições de Embalagens e Espaço na Prateleira
11.10 Elasticidade de Preço da Demanda
11.11 Vendas Básicas, Vendas Incrementais e Impulso Promocional
11.12 Cascata de preços
11.13 Propaganda: Exposições, Oportunidade de Ver (ODV), Exposições por Impacto (GRPs) e Pontos de Classificação Alvo (PCA)
11.14 Exposições, Visitas às Páginas e Impactos
11.15 Custos por Exposição, Custo por Clique e Custo por Pedido
11.16 Visitas, Visitantes e Abandono
12 ESTRATÉGIA DO COMPOSTO DE MARKETING INDUSTRIAL
12.1 Estratégia de Produtos e Serviços
13 DETERMINAÇÃO DE PREÇOS
13.1 Estabelecimento de Preços - Fatores a Considerar
13.2 Abordagens Gerais da Determinação de Preço
13.3 Estratégias de Determinação de Preços de Novos Produtos
13.4 Estratégias de Determinação de Preços de Mix de Produtos
13.5 Estratégias de Ajuste de Preços
14 COMO LIDAR COM A CONCORRÊNCIA
14.1 Estratégias Competitivas de Marketing
14.2 Equilíbrio entre a orientação para o cliente e a orientação para o concorrente 15 ESTRATÉGIA DE COMUNICAÇÃO
15.1 Uma Visão do Processo de Comunicação
15.2 O Mix de Comunicações de Marketing
1. O VALOR DO DINHEIRO NO TEMPO: MATEMÁTICA FINANCEIRA NA AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE INVESTIMENTOS DE CAPITAL
1.1 Regime de Capitais.
1.2 Equivalência. De taxas
1.3 Calculo financeiro
1.4 Custo Capitalizado
1.5 Capitação Contínua
1.6 Planos de Amortização
2. MÉTODOS E CRITÉRIOS DE DECISÃO NA ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTO
2.1 Valor Presente, TIR, Payback
2.2 Modelo Custo-benefício 2.3Anuidade uniforme
2.4 Alternativas mutuamente excludentes
3. RENDA ECONÔMICA E FLUXO DE CAIXA NA ANÁLISE E AVALIAÇÃO DAS DECISÕES ECONÔMICAS E FINANCEIRAS
3.1 Fluxo de caixa Incremental
3.2 Como montar o fluxo de caixa
3.3 O efeito inflacionário no fluxo de caixa
3.4 Fluxo de caixa livre e avaliação econômica do empreendimento
3.5 Fluxo de caixa dos acionistas
4. PROJETOS DE SUBSTITUIÇÃO E RENOVAÇÃO DE ATIVOS
4.1 Projetos imediatos
4.2 Projetos que podem ser adiados
5. ALAVANCAGEM OPERACIONAL E FINANCEIRA
5.1 Ponto de equilíbrio econômico, contábil e financeiro
5.2 Alavancagem e os seus riscos
5.3 Receita mínima de equilíbrio econômico
6. CUSTO DE OPORTUNIDADE
6.1 Custo médio ponderado de capital
6.2 Custo da dívida
6.3 Custo de capital dos sócios
6.4 Qual o valor do projeto de automação
7. INTRODUÇÃO DE CONTABILIDADE DE CUSTOS
7.1 Custeio variável
7.2 Custeio por absorção
8. RISCO E RETORNO
8.1 Definição de Risco
8.2 Definição de Retorno
8.3 Análise de Investimentos sob Risco
1. PARTE 1 - ESTRATÉGIA COMPETITIVA
2. PARTE 2 - BUSINESS MODEL GENERATION - CANVAS
2.1.Segmentos de clientes
2.2 Proposta de valor
2.3 Canais
2.4 Relacionamento com o cliente
2.5 Fluxo de receita
2.6 Recursos chave
2.7 Atividades chave
2.8 Parceiros chave
2.9 Estrutura de custo
3. PARTE 3 - O SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO
3.1 O modelo Toyota - 14 princípios
3.2 O 8 princípio da Toyota
3.3 Kaizen
4. PARTE 4 - GERENCIAMENTO DE PROJETOS
4.1 Gerenciamento por projetos nas organizações
4.2 Problemas típicos em projetos
4.3 Processos de gerenciamentos de projetos
4.4 Mapa de valor empresarial
4.5 Gestão de escopo
4.6 Escopo do projeto
4.7 Escopo do produto
4.8 Objetivos equilibrados
4.9 Escopo
4.10 Prazo
4.11 Qualidade
4.12 Partes interessadas
4.13 Gerenciando os objetivos e expectativas das partes interessadas
4.14 A influência das partes interassadas no escopo do projeto
4.15 Definir escopo
4.16 Entregue somente o que o cliente
5. PARTE 5 - GESTÃO DE PROCESSOS E OPERAÇÕES
5.1 O que é gerenciamento de operações e de processos?
5.2 As empresas adotam uma perspectiva de processos?
5.3 O gerenciamento de operações e de processos tem um impacto estratégico?
5.4 Todos os processos deveriam ser gerenciados da mesma maneira
5.6 Entradas de processo
5.7 Os três níveis de análise
5.8 A perspectiva de processo no nível da operação
6. PARTE 6 - PLANO DIRETOR
6.1 Gestão de projetos de automação
6.2 Atividades de gestão de projetos de automação
6.3 Planejamento e gerência de projeto
6.4 Gestão da aquisição
6.5 Gestão da qualidade
6.6 Gestão da configuração
6.7 Gestão da inovação tecnológica
6.8 Gestão de operações de sistemas automatizados
6.9 Atividades de gestão de operações de sistemas automatizados
6.10 Gestão de apoio à produção
6.11 Gestão da qualidade e da produtividade
6.12 Gestão da manutenção
6.13 Gestão da segurança
6.14 Na prática

Critério Geral de Aprovação e obtenção de certificado USP

Para ser considerado aprovado no Curso “Automação Industrial – MBA POLI USP”, e ter direito ao respectivo Certificado de Conclusão, o participante deverá satisfazer todos os seguintes requisitos:

  • ter frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) em cada uma das disciplinas e atividades;
  • obter nota final igual ou superior a 7,0 (sete) em cada uma das disciplinas. A avaliação em cada disciplina será feita de acordo com o critério previamente estabelecido em cada uma delas, envolvendo provas, trabalhos, etc.;
  • ter se inscrito e realizado na atividade Monografia devendo obter nota final igual ou superior a 7,0 (sete), em avaliação realizada por banca examinadora.
Oferecimento e realização das disciplinas

As disciplinas serão oferecidas nos ciclos do PECE, a critério deste.

ATENÇÃO! - O Programa de Educação Continuada da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (PECE/EPUSP) reserva-se o direito de não realizar este curso, ou modificar sua data.

A necessidade de atualização profissional e formação contínua nunca foi tão constante como nos últimos tempos, onde vivemos a era da velocidade na troca de informações. O conhecimento e o domínio das tecnologias têm sido pré-requisitos para o desenvolvimento profissional em qualquer área de atuação, principalmente na área de processos industriais. Também o entendimento do aspecto econômico e da gestão do processo para a solução técnica torna-se necessário nos dias atuais, em que se busca a qualidade total na maioria das soluções. A automação na indústria moderna decorre de necessidades tais como: maiores níveis de qualidade e flexibilidade, menores custos de operação, menores perdas materiais e custos de capital envolvendo o controle e a qualidade das informações, relativas ao processo e o melhor planejamento da produção, do nível de chão de fábrica ao nível corporativo.

Compreendendo as necessidades dos profissionais atuantes na área, o curso de especialização em Automação Industrial, abrange desde questões de modelagem e análise de conflitos de sistemas automatizados, questões técnicas como a implantação de soluções envolvendo controladores lógico programáveis, sistemas supervisórios e redes de automação até questões econômicas sobre recursos tecnológicos e gestão de projetos, com o intuito de preparar, atualizar e qualificar profissionais dedicados ao desenvolvimento e administração de projetos de automação industrial.

Objetivo

Preparar, atualizar e qualificar profissionais dedicados ao desenvolvimento e administração de projetos de automação industrial.

Público Alvo

Esse curso se enquadra dentro do Programa de Especialização do PECE / USP, cujo público alvo deve contemplar candidatos com curso superior completo com interesse voltado às áreas técnicas, científicas e administrativo-financeiras de Automação de Processos.

Local & horário realização do curso

As aulas serão realizadas na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, sextas-feiras, das 19h00 às 23h00 e aos sábados das 08h00 às 12h00.

 

ATENÇÃO! - O Programa de Educação Continuada da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (PECE/EPUSP) reserva-se o direito de não realizar este curso, ou modificar sua data.

Coordenado pelo Prof. Dr. Cicero Couto de Moraes, o curso reúne, em seu corpo docente, professores da Escola Politécnica e especialistas convidados, entre eles:

• Carlos Eduardo Sanchez
• Carlos Frederico Meschini Almeida
• Celso Antunes Viviani
• Cicero Couto de Moraes
• Cláudio Fernando das Neves
• Claudio Garcia
• Daniel Carrasqueira de Moraes
• Eduardo Neder Issa Júnior
• Fernando Josepetti Fonseca
• Luiz Antonio Verardo
• Marcos Yukio Yamaguchi
• Ricardo Kulessa Galvão
• Weltron de Oliveira

 

ATENÇÃO! - O Programa de Educação Continuada da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (PECE/EPUSP) reserva-se o direito de não realizar este curso, ou modificar sua data.

Certificação USP


Para que o aluno conquiste o certificado do curso de Automação Industrial – MBA POLI USP, emitido oficialmente pela Universidade de São Paulo, deverá ser aprovado em todas as disciplinas exigidas pelo programa do curso, com nota mínima de 7,0 e presença acima ou igual a 75%, assim como a aprovação da sua monografia pela banca examinadora.

Certificado USP

Processo de inscrição

Para realizar a inscrição e participar do Processo Seletivo o candidato deverá proceder da seguinte forma:

PRÉ-REQUISITOS

Espera-se dos candidatos, sólida formação superior, conhecimentos básicos de inglês e experiência profissional.

PAGAMENTO

Efetue o pagamento da taxa de inscrição no valor de R$ 150,00 (Cento e cinquenta reais), por meio de boleto bancário, enviado automaticamente para o e-mail cadastrado.

SELEÇÃO

A seleção será feita com base nas informações fornecidas pelo interessado na “Ficha de Inscrição”. Caso o interessado seja aprovado, receberá e-mail do Centro de Apoio ao Aluno, com instruções para efetivar sua matrícula.

Só será possível participar do processo seletivo, após a confirmação do pagamento da taxa de inscrição.

ATENÇÃO! - O Programa de Educação Continuada da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo - PECE/EPUSP reserva-se o direito de não realizar este curso, ou modificar sua data.

Estrutura
de qualidade

Histórias de Sucesso

Torne-se um líder produtivo no mercado.

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PROMOÇÃO "INDIQUE UM ALUNO"


Para incentivo ao estudo e desenvolvimento das atividades de extensão, bem como criar uma oportunidade de benefício e estímulo para os nossos alunos, a Coordenação informa que está vigente a Promoção para bonificação de 1 (uma) mensalidade ao aluno, para cada indicação de candidato que realize matricula em nova edição do referido MBA.

O benefício da bonificação segue às seguintes condições:

  1. O aluno deverá solicitar ao candidato que coloque, expressamente, o seu nome completo, como indicante, no campo “Pesquisa - Outros” na Ficha de Inscrição;
  2. O crédito de bonificação ocorrerá no prazo de 30 (trinta) dias após a efetivação da matrícula do candidato indicado;
  3. Não serão computadas as matrículas canceladas em que o valor da primeira mensalidade tenha sido devolvido pela FUSP ao aluno indicado;
  4. A quantidade de mensalidades abonadas será limitada ao número de mensalidades pendentes do aluno indicante, e não será possível a criação, ou repasse, de nenhum tipo de crédito por indicação superior a esse limite.

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PROMOÇÃO "20%"


Para incentivo ao estudo e desenvolvimento das atividades de extensão, bem como criar uma oportunidade de benefício e estímulo para os nossos alunos, a Coordenação informa que está vigente a Promoção 20% para concessão de desconto, máximo, de 20% (vinte por cento) sobre o valor do curso, não cumulativo com esta ou outras promoções, para aluno e candidato por ele indicado, que se matriculem na mesma turma do curso.

O benefício segue às seguintes condições:

  1. O aluno deverá solicitar ao candidato que coloque, expressamente, o seu nome completo, como indicante, no campo “Pesquisa - Outros” na Ficha de Inscrição;
  2. A concessão do benefício de desconto de 20% ocorrerá no prazo de 30 (trinta) dias após a efetivação das matrículas de ambos os alunos, indicante e indicado;
  3. No ato da matrícula, ambos pagarão a primeira parcela do curso no valor nominal sem desconto. O valor correspondente ao desconto dessa primeira parcela será compensado na segunda parcela mensal;
  4. O benefício da Promoção 20% não se efetivará para nenhum dos beneficiários, se o valor da primeira parcela tenha sido devolvido pela FUSP a quaisquer destes beneficiários por cancelamento de matrícula.